quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Já começou a pensar em 2016? Aqui estão 6 Ferramentas para fazer seu Planejamento Estratégico
Endeavor Brasil - Da Redação
Um bom ano começa com um bom planejamento estratégico. Veja por que estas ferramentas podem te ajudar neste processo

Planejar o dia, planejar a semana, planejar o mês, planejar o ano… O método muda e as ferramentas mudam, mas o objetivo é sempre o mesmo: focar a energia e a atenção para que nossa ação nos leve na direção que desejamos, e não na direção a que as distrações nos conduzem. Essa é a função do Planejamento Estratégico.

Mas atingir metas é só o final de um processo! Antes é preciso definir como medi-las, alocar recursos e traçar caminhos para transformar ideias em resultados, e finalmente chegar lá. Pensando nisto, reunimos 6 ferramentas gratuitas e fundamentais para colocar seu Planejamento Estratégico de pé:

1. Missão, Visão e Valores

O trio Missão-Visão-Valores é um recurso poderoso para que empreendedores consigam planejar negócios diferenciados, atrair colaboradores engajados e se orgulhar de seu trabalho. Esta definição é o ponto de partida do planejamento dos novos negócios e deve ser constantemente validado ao longo da existência da empresa.
  • Indicada para organizações que queiram definir a direção estratégica da empresa: da integração das operações à estratégia da companhia e da motivação da equipe.
  • É útil porque permite que o empreendedor reflita sobre o papel do seu negócio na sociedade e sobre o futuro da empresa

2. Análise 360° de oportunidades de negócio

Sua cabeça está fervilhante de boas ideias e você não sabe ao certo como transformá-las em negócios lucrativos? A Ferramenta de Análise 360° pode ajudá-lo a verificar se sua ideia é viável ou não. Além disto, ela te faz refletir se o benefício oferecido é claro para o cliente, se o tamanho de mercado é adequado e se ela tem potencial de lucratividade e rentabilidade.
  • Indicado para empreendedores que queiram avaliar, dentre um pacote de ideias, qual delas representa a melhor oportunidade de negócio.
  • É útil porque guia o empreendedor em suas reflexões pessoais e análises dos aspectos internos e externos de um negócio.

3. Análise SWOT

É chegada a época de fazer o Planejamento Estratégico e você precisa elaborar um diagnóstico de sua empresa? Com a Ferramenta da Matriz SWOT você vai aprofundar o conhecimento a respeito da sua organização e ter uma análise do contexto externo em que seu negócio está inserido.

 
  • Indicada para organizações de todos os portes
  • É útil porque proporciona uma análise dos pontos fortes (strenghts) e fracos (weaknesses), e as oportunidades (opportunities) e ameaças (threats) de um negócio. Em seguida, o empreendedor pode organizar um plano de ação para reduzir os riscos e aumentar as chances de sucesso da empresa.

4. As 5 Forças de Porter

Você conhece bem os concorrentes do seu negócio? Sabe exatamente o que faz melhor do que eles e em que pontos eles se destacam? Com a Ferramenta 5 Forças de Porter você faz uma reflexão sobre a rivalidade entre seus concorrentes, produtos e serviços substitutos, poder de barganha dos fornecedores e clientes e como dificultar a entrada de novos players.

 
  • Indicada para organizações de todos os tamanhos, que queiram analisar o ambiente competitivo em que a organização está inserida e para determinar o melhor posicionamento do negócio diante dos concorrentes.
  • É útil porque o empreendedor passa a ter uma visão mais abrangente da concorrência e de como pode tirar proveito disso.

5.  Matriz BCG

Você sabe quais dos seus produtos ou serviços oferecidos são os mais rentáveis? A Matriz BCG serve para o empreendedor fazer uma análise periódica para melhorar sua oferta de produtos ou serviços existentes e avaliar os que geram mais caixa e exigem menos esforço para a manutenção.

 
  • Indicada para empresas estabelecidas que já tenham uma carteira de produtos ou serviços oferecidos
  • É útil porque é um método eficaz de se analisar o ciclo de vida de um produto, desempenhar a gestão de marcas, montar planos estratégicos, ou até mesmo uma estratégia de vendas.

6. Definição de metas para pequenas e médias empresas

A definição de metas da empresa é um clássico desse período. É fundamental defini-las antes de botar a mão na massa, para garantir que os esforços de crescimento estejam alinhados à estratégia da empresa. Estabelecer metas não significa implementar uma gestão estratégica com disciplina militar, mas requer firmeza para colher os frutos.

 

  • É indicado para empresas de médio e pequeno porte.
  • É útil porque a ferramenta torna mais claros os conceitos de objetivo, indicador e meta, que são complementares, mas diferentes. Traduz em linguagem simples a complexidade das ferramentas consagradas de gestão estratégica.
Fonte: https://endeavor.org.br/ferramentas-planejamento-estrategico/

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Como o Coworking pode ajudar na expansão dos seus negócios

Muitas pessoas vêem o Coworking como opção para quem está iniciando um negócio, para Start Ups, recém-formados ou empreendedores individuais. Quando a CWK iniciou suas atividades, todas as pesquisas apontavam para esse público-alvo e de fato compartilhar um escritório é a maneira mais fácil, prática e acessível de se iniciar um negócio, até mesmo porque a rede de relacionamento que se faz é muito preciosa.
Dois anos se passaram e durante esse tempo percebemos que algumas empresas também se estabeleceram na CWK como forma de expansão de seus negócios. Basicamente, as empresas que usam ou usaram a CWK para expandir sua atuação buscam baixo investimento na operação. Se uma empresa resolve montar uma filial fora de sua cidade, por exemplo, a opção de um escritório compartilhado e/ou virtual parece perfeita. Não há custo de investimento em infraestrutura, nem contratação de pessoal operacional e ainda pode-se fazer um ótimo networking para divulgação.
Além da estrutura, muitos Coworkings hoje em dia oferecem apoio administrativo, fazendo parcerias para que o cliente tenha apoio jurídico, contábil, consultoria de investimentos, financeiro entre outros. Com isso, expandir a atuação pode ser muito mais seguro e os riscos menores.
Tempos atrás, “testar” um mercado podia apresentar riscos, principalmente, financeiros que podiam inviabilizar a tentativa para muitas empresas. Além de enfrentar um mercado diferente, com tendências e clientes diferentes, o empreendedor tinha que lidar com os investimentos operacionais como alugar uma sala, comprar mobiliário, contratar uma assistente, limpeza e pagar as despesas como condomínio, energia e IPTU e nem sempre o tempo de maturação de uma filial fazia esses investimentos valerem a pena.
Na CWK, já tivemos diversos tipos de clientes que nos contrataram como ponte para expansão de seus negócios. Alguns queriam apenas uma filial com endereço e telefone para atrair clientes na região. Outros precisavam de um lugar físico para colocar funcionários que iriam atender um cliente especifico e, ainda, empresas que precisavam de um local até que a estrutura própria ficasse pronta. O fato é que, independente do motivo, utilizar o Coworking como ponte para uma expansão tem trazido resultados significativos para nossos clientes e também para a própria CWK, que mantém sua rede sempre inovada e em movimento.
Obviamente, que nem tudo é um mar de rosas. Conduzir um negócio já é difícil, expandí-lo então requer ainda mais determinação e responsabilidade. Por isso, antes de se aventurar, é preciso um bom planejamento, principalmente, de mercado e financeiro. Achei uma reportagem interessante da TV Globo, que dá umas dicas para quem pretende expandir: http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-da-globo/v/aprenda-como-se-planejar-para-expandir-seus-negocios/1643109/
Nem todo mundo tem as habilidades de elaborar um plano de negócios, no entanto, ele continua sendo essencial, principalmente, para determinar os riscos e o tempo que ele vai levar para se desenvolver e dar lucro. Se você não sabe elaborar um, contrate alguém ou procure uma ferramenta que lhe auxilie. É sempre melhor prevenir do que remediar!

terça-feira, 15 de setembro de 2015

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Escritório virtual ajuda a cortar custos nas micro e pequenas empresas

mar 28, 2013   //   by Alcir Almeida   //   Notícias  //  Comentários desativados
A tecnologia atual permite gerir uma empresa de casa. Dependendo da atividade, um laptop e um celular são suficientes para trabalhar de qualquer lugar. Mas onde fazer uma reunião? E quando um novo cliente ligar no meio dela, quem vai anotar o recado? Em vez de gastar no aluguel de um escritório e contratar uma secretária, recorrer ao serviço de um escritório virtual pode ser uma opção econômica para tornar o atendimento da sua empresa mais profissional.
O serviço inclui recebimento de ligações e correspondências, salas para reuniões e treinamentos, digitalização de documentos e serviços de motoboys e outros serviços conforme o plano contratado ou o uso avulso.
Jorge Araujo/FolhapressEm São Paulo, escritórios virtuais oferecem endereços comerciais na avenida Paulista
Além disso, para quem não pode ou não quer registrar sua empresa em casa, em São Paulo, os escritórios virtuais oferecem endereços comerciais na avenida Paulista, Faria Lima e Berrini. Empresas prestadoras de serviço que recolhem o ISS (Imposto Sobre Serviços) podem formalizar sua empresa no endereço do escritório virtual.
Na comparação com o valor do aluguel, a alternativa mostra uma economia de custos maior ainda. O metro quadrado do aluguel comercial de alto padrão na avenida Paulista, por exemplo, custa em média R$ 132, segundo o último levantamento da Colliers International. O aluguel de um escritório convencional de 20 metros quadrados no endereço, por exemplo, custaria cerca de R$ 2,6 mil mensais.
Mas a partir de R$ 170 por mês já é possível contratar o serviço mais básico de um escritório virtual, que permite ao empresário assinar seu cartão de visitas e até registrar sua empresa em uma das principais avenidas de negócios do país.
Samy Dana, professor da escola de economia da FGV-SP, diz que a demanda por escritórios virtuais é cada vez maior devido aos aumentos de aluguéis e do custo de mão de obra, que estão subindo acima da inflação. A cada ano que passa está mais caro ter uma estrutura fixa e esse tipo de serviço ajuda a amenizar os gastos.
“O escritório virtual é muito interessante principalmente para quem está começando. A empresa não se compromete com um custo fixo, que depois pode ser um grande inimigo. Você vai contratando mais serviços conforme vai precisando”, diz Samy Dana.
O empresário Décio Cheida tem uma empresa de consultoria há um ano e diz que o serviço traz uma grande economia. “Se eu tivesse que alugar um escritório e contratar uma secretaria em São Paulo, eu gastaria cerca de R$ 2,5 mil reais. Hoje a minha despesa com o escritório não chega a R$ 500”, conta Cheida. Ele diz nunca ter sentido falta de um escritório tradicional.

Antes de contratar, visite o local e peça referências dos clientes

O empreendedor deve tomar cuidado ao escolher a empresa que contratará. João Abdalla Neto, consultor do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), diz que é importante olhar os clientes que o escritório virtual possui. Fazer uma visita ao local para checar a qualidade do serviço e a estrutura do local é outra medida recomendável. O empresário ainda deve colocar todos os gastos no papel e ver se os custos de um escritório fixo não seriam menores.
Segundo o consultor, o serviço é mais indicado para empresas de pequeno porte. No caso de empresas maiores, contratar um escritório virtual pode valer a pena para atuar em serviços temporários em outras cidades. Empresas maiores também podem usar um escritório virtual para fazer reuniões sigilosas fora da sede da empresa.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Escritórios virtuais são cada vez mais comuns como ambientes corporativos no Brasil
Economia e agilidade. Essas são as duas características que os administradores têm procurado cada vez mais para expandir seus negócios. Economizar tempo com deslocamento, ter mais qualidade de vida trabalhando em casa ou no lugar que for d seu agrado e usar telefone e internet como meios de comunicação principal já não são mais privilégios, tornaram-se quesitos estratégicos para as empresas. O escritório virtual, que é um local alugado, bem localizado, que funciona com telefone, internet e para recebimento de correspondências se encaixa nessas características. A associação Nacional de Centros de Negócios e Escritórios Virtual (ANCNEV) estima que existam no Brasil cerca de 800 espaços com esse destino de funcionamento.
O escritório virtual pode ser “classificado” em três modalidades: na primeira, o proprietário da empresa – ou profissional que atua nela – tem a opção de trabalhar em seu home office, recebendo todas as informações que chegam do escritório virtual full time, onde há uma ou mais pessoas para atender às suas demandas. Em uma segunda opção, o profissional pode utilizar a estrutura do escritório virtual quando precisar fazer reunião ou, ainda, apenas para mandar a estrutura como um endereço alternativo no caso da sede da empresa estar localizada em outra cidade.
Parece Simples, mas é preciso tomar algumas precauções antes de abrir um escritório virtual. O diretor-geral da Regus do Brasil, Guilherme Ribeiro – Grupo que possui 34 centros de negócios no país – explica que quase todos os tipos de negócios podem atuar desta forma: para que está começando a carreira, o escritório virtual é uma opção vantajosa por conta da redução de custos; já para quem é mais experiente o que chama a atenção é a agilidade no trabalho proporcionado pelo escritório virtual. “Ter um escritório virtual é muito simples e sem riscos. O ideal é pensar no futuro da empresa para escolher a melhor localização e o edifício em relação a seus clientes e à imagem corporativa que a empresa necessita“, orienta Ribeiro.
Já o presidente da  Associação Nacional dos Centros de Negócios e Escritórios Virtuais (ANCNEV), Adm. Paulo Roberto Karnas, alerta que o escritório deve ser idôneo e estar bem localizado, já que “o endereço de grife ajuda na conquista de clientes”.
E as vantagens, garantem os especialistas, são varias. Além de proporcionar economia e praticidade, o empreendimento pode servir como uma “vitrine” positiva para a empresa. “O escritório virtual projeta uma boa imagem corporativa para clientes e consumidores, com menor custo mensal e sem as despesas e o tempo gasto no gerenciamento de um escritório físico”, reitera Karnas. E, no caso de haver a necessidade de realizar reuniões presenciais, basta agendar um horário no escritório virtual – onde, inclusive, é importante manter uma sala, mesmo que pequena, para essas conversas. “Alguns profissionais usar o escritório virtual como um arranjo permanente, outros adotam o serviço como um ponto de apoio, antes de expandir um escritório físico – muitas vezes o mesmo endereço profissional é utilizado como escritório virtual”, comenta Ribeiro. E tudo fica mais prático. “Enquanto o profissional trabalha de casa ou de outro local, um assistente recebe as ligações e correspondências”, completa.
Karnas, da ANCNEV, informa que os profissionais que trabalham no escritório virtual (secretárias, recepcionistas, telefonistas, entre outros) e o material e equipamento utilizado – impressoras, fax, scanners, copiadores, etc. – são igualmente compartilhados entre todos os clientes daquele local. Mas, segundo ele, o atendimento é personalizado, pois cada cliente deverá possuir um número de telefone fixo. Além do contrato mensal, o cliente paga pelo serviço que utiliza. No entanto, ele lembra que o investimento inicial na estrutura é zero, pois tudo isso é disponibilizado pelo escritório virtual, sendo que o cliente paga o aluguel. Algumas empresas atuam inicialmente com escritórios virtuais quando começam suas atividades em uma determinada cidade, durante a instalação de uma nova filial, por exemplo. Segundo Karnas, “as empresas e profissionais liberais facilmente constataram a agilidade dos escritórios virtuais e a economia que eles representam para a empresa”.
Os valores dos aluguéis variam bastante de cidade para cidade, de acordo com o tipo de escritório virtual que se pretende mandar. Em Porto Alegre (RS) por exemplo onde está a sede da ANCNEV, para mandar uma sala executiva para reuniões esporádicas paga-se, em média, de R$30,00 a R$40,00 por hora, segundo Karnas. Em Brasília, se o empresário quiser usar a sala full timepoderá gastar de R$150,00 a R$600,00 por mês, dependendo do bairro escolhido. Já quem quer toda a estrutura pessoal e de equipamentos em um escritório virtual – para trabalhar em casa, por exemplo – terá que desembolsar de R$200,0 a R$280,00 ao mês. Lembrando que os valores variam, dependendo da cidade.
CRESCIMENTO
Os escritórios virtuais surgiram na Europa e nos Estados Unidos e chegaram ao Brasil há 18 anos. A ideia era criar uma estrutura que proporcionasse redução de despesas para as grandes empresas e também para os profissionais liberais. Hoje, já a Associação Nacional dos Centos de Negocios e Escritórios Virtuais, que agrega os escritórios virtuais de todo o País e auxilia na implantação de novos.

De acordo com Karnas, há três anos a maior parte dos escritórios virtuais estava situada na cidade de São Paulo, como Santana do Parnaíba ou Barueri, que são consideradas uma espécie de paraíso fiscal. Mais de 250 delas estavam nesses dois municípios paulistas. Mas, nos últimos três anos, a quantidade desse tipo de empreendimento vem crescendo na região Nordeste. Só no ano passado, foi registrado um aumento de 28% dos escritórios virtuais na região.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

É só entrar e trabalhar: as vantagens dos escritórios virtuais
Estruturas são boa alternativa para pequenas empresas e profissionais liberais que estão começando a empreender
A professora de inglês Giana Gomes não tinha um local próprio adequado para atender seus alunos e nem condições financeiras para investir em um espaço que pudesse servir como sala de aula. Em 2008, ela encontrou uma solução para o problema: um escritório virtual. Desde então, utiliza a estrutura do Joinville Business Center (JBC), um dos prestadores desse tipo de serviço em Joinville (veja lista abaixo), para repassar seus conhecimentos a quem quer aprimorar o idioma. Ela leciona aulas individuais e para pequenos grupos de até cinco pessoas. Em algumas turmas, há inclusive funcionários de multinacionais instaladas na região Norte.
— O escritório virtual viabilizou o começo do meu negócio — conta Giana.
Mesmo pouco conhecidos da grande maioria, os escritórios virtuais vêm se multiplicando País afora e atraído, além de empresas, cada vez mais profissionais liberais. A estrutura oferecida, com espaços para reuniões, treinamentos e até para um cafezinho no meio da tarde, inclui energia elétrica, água, internet, serviços de limpeza e até secretária com atendimento personalizado na taxa única cobrada pela locação.
Uma sala padrão de 10 m² com mesa, cadeiras, telefone e ar-condicionado custa, em média, R$ 900 e pode ser utilizada à noite, fora do horário comercial, e até mesmo aos finais de semana e em feriados. Na ponta do lápis, esta alternativa se torna mais vantajosa do que arcar com os gastos de uma locação convencional (veja no comparativo ao lado), além de proporcionar outros benefícios.
— É um local mais formal e que causa uma impressão melhor do que receber um cliente em casa — avalia Rute Pogan Marquardt, que administra o JBC ao lado do marido, Ismar Rubens.
O aluguel desses espaços é flexível. Existem pacotes de ocupação mensal, mas é possível utilizar um escritório virtual para ocasiões esporádicas.
— A maioria dos nossos clientes loca por hora. Muitas vezes, são profissionais de empresas de outras cidades que prestam serviços em Joinville — conta Emily Dubiela Filippi, sócia da Ética Centro de Negócios.
A empresa ou o profissional liberal pode tirar proveito desse tipo de estrutura sem estar presente fisicamente nela. Uma das modalidades de serviço oferecida é a contratação de um endereço empresarial. Neste caso, o local onde funciona o escritório virtual passa a ser o endereço oficial do pequeno negócio, recebendo ligações, encomendas e correspondências destinadas a ele – que são devidamente repassadas em seguida via e-mail ou telefone.

Setor enxerga espaço para crescer
Em Joinville, a oferta desse tipo de serviço é relativamente recente. O primeiro escritório virtual da cidade abriu as portas em 2006. Desde então, outros começaram a surgir. Quem trabalha nesse ramo conta que a procura maior tem sido de prestadores de serviços, que atendem as indústrias da região.
— O prestador de serviço faz seu trabalho na indústria, não na sua casa. Mas com a burocracia da legislação, ele muitas vezes não consegue abrir a empresa dele — avalia Mauricio Teixeira de Souza, sócio da Office Escritórios Virtuais, justificando o porquê desse tipo de profissional buscar o escritório virtual.
Mesmo com o momento difícil da economia, os escritórios virtuais enxergam espaço para crescer. Alguns empresários da área dizem que seus clientes não sentiram os efeitos do cenário turbulento, o que motiva o investimento na expansão.
Até o início de 2016, a Office quer dobrar o tamanho da estrutura oferecida – hoje de 70 m², com duas salas de reuniões, três postos de trabalho e recepção. O JBC acabou de abrir mais 15 salas em uma das suas duas unidades e está terminando a reforma de um espaço comum de convivência. O diretor da Âncora Offices, Paulo Severo, que hoje administra um espaço de 100 m², já está procurando um outro espaço para aumentar sua estrutura.
Incentivo à formalização de negócios
Apesar de não ser o seu principal objetivo, o escritório virtual às vezes acaba impulsionando muitos profissionais liberais e pequenas empresas a formalizarem seus negócios. Isso porque eles disponibilizam domicílio empresarial e fiscal para abertura de empresas em endereço regularizado e liberado para obtenção de alvará.
— O escritório acaba fazendo o trabalho do governo de regulamentar uma micro ou pequena empresa — destaca Paulo Severo, diretor da Âncora Offices.
Com a formalização, esses empreendedores passam a ter acesso, muitas vezes, a linhas especiais de crédito que permitem que eles desenvolvam ou ampliem suas empresas.

A recente aprovação, pelo Senado, da chamada “universalização do Simples” anima o setor. A inclusão de 140 novas categorias no regime de tributação simplificado deve dar novo impulso à regularização de pequenos negócios, potenciais clientes dos escritórios virtuais.

Fontehttp://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/economia/noticia/2014/11/e-so-entrar-e-trabalhar-as-vantagens-dos-escritorios-virtuais-4650596.html

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Por que contratar um escritório virtual?

Empresários gastam até 70% a menos para dispor de espaço não exclusivo e contar com endereço comercial e atendimento personalizado


Está ganhando força uma modalidade de escritório que atende empresários que não possuem recursos para manter um espaço próprio. São os chamados escritórios virtuais e de coworking. Eles não são exclusivos de uma única empresa, mas o empresário pode alugar o espaço – geralmente uma sala comercial, que dispõe de mesas de reuniões, cadeiras, atendente e muitas vezes até computador – por algumas horas da semana ou mês para receber clientes. Quem não tem interesse no espaço físico tem a opção de utilizar o escritório virtual apenas para o recebimento de correspondências ou para registro fiscal. Há empresas que também oferecem atendimento telefônico personalizado. Os serviços chegam a ser até 70% mais baratos que os gastos com um escritório convencional – onde é necessário pagar condomínio, contas de água e luz, reformas, entre outros. “É um negócio que oferece menos riscos”, diz Otávio Cavalcanti, diretor regional de São Paulo da Regus, empresa que possui duas mil unidades em 100 países e cujo número de clientes cresceu 33% no último ano apenas em São Paulo. Apesar das facilidades do serviço, é preciso ficar atento aos detalhes do contrato, principalmente no que diz respeito ao seu cancelamento. “É importante que não seja cobrada multa de rescisão”, alerta Ernisio Martines Dias, presidente da Associação Nacional de Coworking e Escritórios Virtuais (Ancev) e diretor da VBA Business Center. 

terça-feira, 7 de julho de 2015

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Escritório, sim. Virtual, por quê? Uma explicação para a expressão "escritórios virtuais"

Murilo M. Nogueira
(...) e chamar-te-äo por um nome novo, que a boca do Senhor designará. (Isaías, 62:2)
O modelo de negócios em que se oferecem os serviços de um escritório (salas de trabalho, endereço comercial, atendimento telefônico, anotação de recados, apoio administrativo etc.) para empresas ou profissionais que não desejam ou não precisam de um escritório próprio é conhecido por vários nomes: escritórios flexíveis, escritórios compartilhados, centros de negócios, escritórios inteligentes, escritório sob demanda... De todos, contudo, o termo Escritório Virtual é o que se tornou mais popular.
Essa expressão, contudo, ainda causa alguma confusão, pois o adjetivo virtual é algumas vezes aplicado a negócios e atividades totalmente realizados no âmbito da internet. Assim, muitos acabam pensando que os escritórios virtuais não existem no mundo real!
Neste artigo falarei um pouco sobre a origem da expressão Escritório Virtual e as dúvidas e mal-entendidos que frequentemente associam esse termo a outros tipos de serviços e produtos.
Virtual Offices
Ao surgir nos Estados Unidos e Europa, os serviços de escritórios sob demanda foram chamados Virtual Offices (em português, Escritórios Virtuais) ou Business Centers (Centros de Negócios). Destes, o termo Virtual Office foi o que se tornou mais popular, sendo registrado pela Wikipedia com o verbete ”termo que designa serviços de escritório compartilhado, os quais normalmente incluem endereço comercial, serviços de correio e entrega, serviços de telefone e fax, atendimento telefônico, hospedagem web e infraestrutura para reuniões e conferências”.
Quase simultaneamente, entretanto, o termo virtual office começou também a ser usado para designar sistemas/softwares que criam ambientes de trabalho (normalmente acessíveis pela internet) que podem ser remotamente acessados/compartilhados. Essa acepção está igualmente registrada na Wikipedia, como verbete complementar para virtual office (“ambiente que permite que uma rede de colaboradores opere um negócio de forma eficiente usando nada mais do que tecnologias de comunicação online”).
Para evitar dubiedade, é preferível chamar esse último tipo de aplicação de “escritório eletrônico”, mantendo o termo “escritório virtual” para designar o tipo de serviços oferecido por empresas como o Escritório Virtual Espaço 2D.
Virtual x Real
Em sua origem, o adjetivo virtual deriva do latim (virtus) sendo usado para qualificar aquilo que tem o atributo de um objeto sem ser, de fato, esse objeto. Assim, um “escritório virtual” é aquele que tem os atributos e qualidades de um escritório [próprio].
A qualificação “virtual” se deve ao fato de que o escritório não pertence, de fato, ao cliente, embora os serviços sejam prestados se fossem de um escritório próprio.

Com o advento dos computadores, passou-se a qualificar virtuais os programas/sistemas que simulavam fenômenos do mundo real ou físico (como nas expressões ambiente virtual, memória virtual, realidade virtual etc.). Com isso, o adjetivo virtual passou a ser associado a algo imaterial, inexistente no mundo “real”.
Por essa razão, muitas pessoas deixam de usar as facilidades dos escritórios virtuais por julgá-los “coisa de internet” quando, na verdade, se trata de um serviço que oferece infraestrutura, pessoal e equipamentos “de verdade”, prontos para uso no mundo real.
“Espanglês”
Outra dúvida freqüente deriva do fato de que a palavra escritorio (assim mesmo, sem acento) existe em espanhol significando escrivaninha ou mesa de trabalho. Portanto, a expressão inglesa virtual desktop (área de trabalho virtual), muito comum na área de informática, é traduzida para o espanhol como escritorio virtual. Assim temos:
Ou seja, a expressão escritorio virtual, em espanhol, tem significado diferente de escritório virtual (em português) o que, infelizmente, acaba aumentando a confusão.
Palavras, palavras...
Novas idéias, produtos e serviços sempre levam algum tempo até se tornarem divulgados e conhecidos. Nesse período, são muitas vezes designados de diferentes maneiras. Com o passar do tempo, um único vocábulo ou expressão acaba sendo adotado, por consenso e uso repetido.
Esse é o caso a expressão escritório virtual, que apenas nos últimos anos está se tornando claramente vinculada aos serviços de escritórios compartilhados.
O importante é que mais e mais empresas e profissionais estão se dando conta de que essas duas palavras podem ser extremamente úteis para reduzir custos e ganhar competitividade no exigente mundo dos negócios.

quarta-feira, 10 de junho de 2015


CRESCE O USO DOS CHAMADOS ‘ESCRITÓRIOS VIRTUAIS’

Neste tipo de espaço, empresas e profissionais liberais alugam endereço, telefone, internet, secretária e correio


RIO — Recém-formado e ainda com poucos clientes, Sérgio Cataldo chegou a pensar em montar um escritório de advocacia próprio no Rio. Mas os custos elevados com aluguel e manutenção o fizeram desistir. A solução encontrada foi contratar uma empresa de escritórios virtuais, conhecidos como virtual offices, que oferece toda a infraestrutura de um negócio por um preço fixo. E sai bem mais em conta, já que, por enquanto, ele só precisa do espaço por algumas horas por semana.

— Não preciso lidar com questões administrativas, como conta de luz e serviço de limpeza. E os meus clientes têm a sensação de que estão efetivamente no meu escritório. Além disso, a localização é ideal, no meio de uma grande avenida, com acesso amplo via transporte público — comenta.

Muitos brasileiros têm optado pela mesma solução encontrada por Cataldo. Segundo a Associação dos Centros de Negócio e Escritórios Virtuais (Ancnev) o setor cresce, em média, 30% ao ano. Já são mais de 990 salas e cerca de 79 mil usuários em todo o Brasil.

— Este tipo de instalação é ideal para quem está começando, profissionais liberais e pequenas empresas. Sem se preocupar com as questões administrativas, o profissional pode se dedicar 100% ao seu trabalho intelectual — diz Ernisio Dias, presidente da Ancnev.

A maioria das empresas oferece um pacote básico de serviços, que inclui secretária para guardar recados e transferir ligações, endereço para registro no CNPJ e para receber correspondências, além da possibilidade de aluguel de salas de reunião, impressão, fax e fotocópia. Os preços variam de R$ 150 a R$ 400 mensais, dependendo do serviço e da empresa contratada.

MODALIDADE EM FOCO

Além da economia nos custos, a falta de mobilidade das grandes cidades é apontada como um dos motivos para o crescimento do setor: cerca de 40% dos escritórios virtuais estão concentrados na região Sudeste, polo econômico do país.

— Tornou-se possível trabalhar de casa sem passar a impressão de pouco profissionalismo. A localização dos escritórios costuma ser boa, perto de serviços, aeroportos e transportes e ainda é possível marcar as reuniões em dias e horários fora do rush — afirma Kiki Lessa, diretora executiva da BQ Escritórios.

Embora a maioria dos clientes ainda seja de profissionais liberais, empresas também começam a ver os escritórios virtuais como opção na hora de economizar. É o caso de Fernando Lauria, fundador da Sequenza, que decidiu alocar todos os seus 12 funcionários em duas salas de um escritório virtual na capital paulista.

— Eu economizo em tempo, dinheiro e ainda tenho uma localização boa para receber clientes. Não penso em mudar para um escritório próprio, mesmo se crescermos mais — diz.

Segundo Mari Gradilone, sócia-diretora do Virtual Offices, a terceirização de processos para dentro das salas de negócio tem se tornado cada vez mais comum, principalmente em multinacionais e grandes empresas:

— Temos clientes que, apesar de terem seus escritórios próprios, utilizam nossas salas para realizar, por exemplo, processos seletivos e reuniões externas, ou para fazer reuniões em outras cidades onde não têm representação.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

AS VANTAGENS DO ESCRITÓRIO VIRTUAL PARA SUA EMPRESA


Quando se abre um novo negócio, uma das primeiras questões que surge é: como obter um espaço adequado, com boa localização e baixo custo? O atual ritmo de vida profissional obrigou as empresas a adotarem novas estruturas, de forma que os escritórios tradicionais são cada vez mais raros.

Para alguns negócios, um escritório virtual resolve o problema. Para os maiores, às vezes a única opção é ter uma sala própria. Mas, se a sua empresa se encontra no meio termo, uma boa saída pode ser utilizar um escritório virtual, que é planejado para se adequar às necessidades do seu negócio.

Serviços

Geralmente, os serviços básicos são uso do endereço comercial e gerenciamento de correspondências. Esses serviços podem ser oferecidos em conjunto ou separadamente.

As empresas que proporcionam esses serviços costumam ter uma estrutura operacional com pelo menos uma telefonista, uma recepcionista, motoboy, sala de reunião e salas privativas ou compartilhadas.

Vantagens

O escritório virtual é ideal para quem não precisa estar fisicamente no local de trabalho todo dia, mas quer dar um ar mais profissional à empresa ou serviço.

Geralmente, são profissionais que trabalham de casa, viajando ou locados em clientes e que só comparecem ao escritório quando é necessário fazer uma reunião ou recolher correspondências e encomendas.

Para empresas maiores, que já possuem sede e escritórios convencionais, o escritório virtual pode ser utilizado como base de apoio para viagens de negócios em lugares que não contam com filiais, serviços temporários ou eventuais e prospecção de novos mercados, entre outros.

Outra vantagem é que o escritório virtual irá se fortalecer como importante tendência na reorganização do trabalho, e utilizar esse serviço pode mostrar que a sua empresa está afinada com as novas características do mercado.

Assim, o escritório virtual é uma ótima opção tanto para quem está planejando abrir uma empresa e necessita se lançar no mercado antes de investir em estrutura, quanto para empresas sólidas que procuram um espaço customizado para atender clientes em caráter especial.

Fonte: Premium Contabil

terça-feira, 2 de junho de 2015

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Por que contratar um escritório virtual.

"Empresários gastam até 70% a menos para dispor de espaço não exclusivo e contar com endereço comercial e atendimento personalizado."


Confira a matéria que saiu no site da ANCEV acessando o link abaixo.