quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Procura por Escritórios Virtuais cresce


Forma de trabalhar e fazer reuniões em locais flexíveis cresce 18% em um ano.
A procura por escritórios virtuais aumentou 18% em um ano, afirmas especialistas. O país tem hoje 600 companhias que oferecem este tipo de serviço, segundo Paulo Karnas, presidente da ANCNev (Associação Nacional dos Centros de Negócios e Escritórios Virtuais). O investimento mensal feito pelos clientes fica entre R$ 200 e R$ 500.
As regiões com maior crescimento são a Norte e a Nordeste, com ampliação de 25% no número de escritórios alugados, de acordo com Karnas. A maior demanda vem de pequenas empresas e de companhias estrangeiras que ao iniciarem suas operações no Brasil utilizam os serviços do escritório virtual, que inclui endereço comercial para uso em cartões de visita e materiais de marketing, número de telefone fixo, recepcionista para atender chamadas e receber correspondências, salas de reuniões, entre outros.
A Regus, empresa que atende 900 mil clientes por dia em 90 países, atribui esse crescimento à expansão das pequenas empresas e ao maior número de profissionais que trabalham em home office - tendência cada vez mais presente em todo o mundo. No Brasil, o aumento do empreendedorismo é outro fator que tem contribuído para maior procura deste negócio. Clientes como o Google, a GlaxoSmithKline, a Nokia e milhares de pequenas e médias empresas em crescimento se beneficiam da terceirização de suas necessidades de escritório e lugar de trabalho, permitindo que se concentrem em seus negócios principais.
Alguns profissionais usam o escritório virtual como um arranjo permanente, já outros adotam o serviço como um ponto de apoio, antes de expandir para um escritório físico - muitas vezes o mesmo endereço profissional utilizado como escritório virtual. “Mesmo com a economia em alta, as pequenas e médias empresas estão bastante conscientes da necessidade de manter o controle de custos. O escritório virtual proporciona aos profissionais liberais, startups e aos novos empreendedores os benefícios do home office, com a vantagem de manter um endereço comercial em área nobre, com recepcionista para atendimento telefônico profissional, e sem as despesas e o tempo gasto no gerenciamento de um escritório físico”, comenta o diretor geral da Regus no Brasil, Guilherme Ribeiro.
Muitas empresas globais utilizam o escritório virtual quando iniciam atividades em outras nações. É o caso da CN WorldWide - subsidiária da CN, a maior ferrovia do Canadá, que adota o sistema desde 2007. A empresa é especializada em soluções de logística para o transporte e está presente na China, Canadá e Estados Unidos. “No início das nossas transações comerciais no Brasil optamos pela locação de um escritório na Avenida Paulista, em São Paulo, para operações de vendas e marketing, em função da localização estratégica e da facilidade dos meios de transporte nessa região”, conta o diretor de Marketing da CN WorldWide, John William Fanelli Kirkup.
Em 2010, a CN WorldWide mudou-se para o interior de São Paulo, mas manteve o endereço da Av. Paulista, por meio do escritório virtual. Agora os executivos da companhia utilizam o local para reuniões de negócios sempre que necessário, e ainda contam com recepcionista para atender as ligações da empresa. “A opção representa uma grande vantagem financeira frente aos custos gerados pela manutenção de um escritório localizado numa região super valorizada de São Paulo como a Avenida Paulista”, acrescenta Kirkup.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

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Pequenos empresários lucram com escritorios virtuais e coletivos

  • Sala alugada já vem com infraestrutura completa.

Empresários montaram escritório coletivo com R$ 80 mil.


O mercado corporativo cria novos espaços para trabalhar mais e gastar menos. Pequenos empresários podem agora escolher entre um escritório coletivo – também chamado de coworking – ou um escritório virtual.
No escritório virtual, o inquilino aluga o endereço comercial, telefone, internet, secretária e correio – e não precisa nem ir ao local. Ele recebe os recados todos os dias, onde estiver, por e-mail ou telefone.
O modelo caiu como uma luva para o consultor Gustavo Quezada: “99% do meu contato com o meu cliente se dá no local onde ele vai operar, então eu preciso ir até ele (o escritório), pouquíssimas vezes”, diz ele.
O escritório virtual foi aberto em 1995 pelos empresários André e Rodrigo Kielblock. Eles investiram R$ 50 mil para reformar o espaço e montar a infraestrutura, que é compartilhada por todos os clientes.
“Existe um rateio, na verdade, de todas as despesas, e com isso a empresa consegue ter por um custo muito baixo toda a infraestrutura de um escritório convencional”, explica André.
O valor do aluguel do escritório virtual é a partir de R$ 190 por mês. A tecnologia favorece a redução de custos com ganhos de eficiência: graças a um software de gerenciamento, uma secretária presta serviço para 50 inquilinos. Cada um deles tem um número de telefone exclusivo. Ao receber uma ligação, o sistema mostra na tela o que a atendente deve dizer.
Mas quem precisa de um espaço também pode alugar uma sala por mês a partir de R$ 980, e ainda contar com a mesma infraestrutura.
Foi o que fez Wanderson Oliveira, que trabalha com tecnologia de informática. Ele queria transferir a empresa de Belo Horizonte para São Paulo, e se surpreendeu com a agilidade da operação.
“O que chamou a atenção da gente é a praticidade desse tipo de contratação. No mesmo dia que nós assinamos o contrato, nós já tínhamos todo o escritório já mobiliado, já uma infraestrutura com internet, com telefone, com sala de reunião, com atendimento profissional, e trouxe um grande benefício para a gente”, diz Oliveira.
Para alugar uma sala, o escritório virtual não exige fiador ou qualquer outra garantia. Evandro Vinha começou com uma pequena sala. Depois, contratou funcionários e alugou outra sala ao lado. Mas a empresa dele continuou crescendo, precisou de mais espaço, e ele não gastou muita sola de sapato em procurar. Ao lado, alugou, na hora, uma terceira sala.
“Eu não paro de trabalhar, estou sempre focado na minha atividade real do meu negócio, e não estou me preocupando com a administração do escritório em si”, diz Vinha.
As vantagens conquistam mercado, e o escritório virtual já tem 400 clientes.
“Eu acredito nesse mercado porque ele alia a necessidade das empresas na redução de custos e também ele pode focar na sua atividade principal, não se preocupando mais com os custos de infraestrutura, e tudo o mais”, diz Rodrigo Kielblock.
Em outro escritório, todos os inquilinos ficam numa mesma sala, de 200 metros quadrados. No local, as pessoas pagam pelo tempo que usam, e usam quando querem. O modelo, conhecido nos Estados Unidos como coworking, é também chamado de escritório coletivo ou compartilhado. O negócio pertence aos empresários Fernanda Trugilho e André Martins.
“O coworking tem como premissa a flexibilidade. Então as pessoas pagam por hora. Você escolhe quantas horas vai utilizar, e paga por essas horas. Você não tem problema de pagar por uma estrutura que fique ociosa. Se você for viajar, tirar férias, ou mesmo viajar a trabalho, ou ficar fora do escritório por um período, você não paga”, explica Fernanda.
O escritório coletivo surgiu em 2008, com um investimento de R$ 80 mil. Depois, o espaço foi ampliado, e hoje tem 70 inquilinos, que compartilham cadeiras, mesas, internet, telefone, armários, cafezinho e ainda tem uma área externa para reuniões.
No escritório coletivo, os inquilinos são pequenos empresários, que só pagam pelo tempo que usam e, com isso, acabam economizando. O plano mínimo de R$ 100 é para dez horas de uso por mês. Há pacotes de até 500 horas por mês, por R$ 1,5 mil.
“Se eu fosse locar um escritório próprio eu ia ter um custo de no mínimo R$ 2 mil. Aqui eu pago menos da metade, varia um pouquinho, mas ficou menos da metade”, diz a inquilina Alessandra Bueno.
A possibilidade de relacionamento também atrai gente, e o movimento no escritório compartilhado cresce a taxas de 200% ao ano. Os empresários já pensam em abrir franquia do negócio.
“Agora eu digo que de uma tendência já passou a ser uma realidade. Tem diversos espaços como esse, compartilhados, pelo Brasil. Pelo mundo são mais de 700, então é um negócio de futuro, nós mesmos estamos montando um processo de franquia. Então, até o final de 2011 teremos algumas franquias pelo Brasil, é um negócio que já deu certo”, diz Fernanda.

Fonte:http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/10/pequenos-empresarios-lucram-com-escritorios-virtuais-e-coletivos.html

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Escritorio virtual

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